A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª
Rosemary Costa Pinto, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, emite um
novo informe epidemiológico, nesta quarta-feira (16/11), em relação ao cenário
de rabdomiólise para doença de Haff no Amazonas, no período de janeiro a
novembro deste ano. O documento está disponível em: https://bit.ly/3TBrquY .
No Amazonas, dos 115 casos notificados, 110 são
compatíveis com doença de Haff, correspondendo a pessoas residentes em
Itacoatiara (66), Manaus (21), Careiro da Várzea (5), Parintins (4), Manacapuru
(3), Itapiranga (2), São Sebastião do Uatumã (2), Borba (2), Urucurituba (2),
Tabatinga (1), Boa Vista do Ramos (1) e Codajás (1).
Atendimento
A FVS-RCP destaca que toda a rede de saúde, incluindo
unidades privadas e públicas, da capital e interior, está orientada para
realizar atendimento de casos suspeitos de rabdomiólise.
Sobre a rabdomiólise
A rabdomiólise é uma síndrome que pode ocorrer em função
de agravos diversos, como traumatismos, atividades físicas excessivas e
infecções, ou ainda devido ao consumo de álcool e outras drogas.
Quando associada ao consumo de peixes com toxinas, a
síndrome é denominada doença de Haff. Os sinais e sintomas mais frequentes,
entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náuseas, fraqueza
muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.
Referência
A FVS-RCP é responsável pela vigilância em saúde do
Amazonas. A instituição funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na
avenida Torquato Tapajós, 4.010, Colônia Santo Antônio, Manaus. Os contatos
telefônicos da FVS-RCP são (92) 2129-2500 e 2129-2502.